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Prof. Maged Younes, Chair of EFSA’s expert Panel on Food Additives and Flavourings (FAF), wrote of the decision: “Taking into account all available scientific studies and data, the Panel concluded that titanium dioxide can no longer be considered safe as a food additive. A critical element in reaching this conclusion is that we could not exclude genotoxicity concerns after consumption of titanium dioxide particles. After oral ingestion, the absorption of titanium dioxide particles is low, however they can accumulate in the body.”

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The wholesale availability of titanium dioxide anatase TIO2 plays a pivotal role in driving down costs for manufacturers without compromising on quality. By purchasing this key ingredient in bulk, paint manufacturers can take advantage of economies of scale, thereby reducing raw material expenses significantly. This cost-effective approach allows them to produce paints at a lower price point, making them accessible to a broader market segment.

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In 2021, the European Food Safety Authority concluded that titanium dioxide is no longer safe in foods due to the same concerns over nanoparticles. As a result, titanium dioxide is now banned as a food additive in the EU. Although studies have shown that the absorption of ingested titanium dioxide is low, evidence suggests that titanium dioxide nanoparticles can accumulate in the body over time. Health Canada deemed it safe in 2022 but noted concerns. Unlike their European counterparts, Canadian officials did not consider studies performed with titanium dioxide nanoparticles alone. 

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Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.

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