Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.

3. Ceramics

Following the EU’s ban on E171, the FDA told the Guardian that, based on current evidence, titanium dioxide as a food additive is safe.  “The available safety studies do not demonstrate safety concerns connected to the use of titanium dioxide as a color additive.”

Another vital aspect to consider when working with a lithopone pigment pricelist is the effect of quality on pricing. Higher purity pigments generally command a premium price because of their enhanced performance characteristics. When choosing a supplier, it’s essential to look for manufacturers who adhere to strict quality control standards. This ensures that the pigment not only meets industry standards but also performs reliably in various applications, thus justifying any additional costs.

What is titanium dioxide?