coating used rutile titanium dioxide manufacturers

Below are selected applications of photocatalytic pollutant decomposition processes on titanium oxide:
1. Self-cleaning surfaces: for the production of glass for spotlights, traffic lights, car mirrors, window panes, for road paints, for covering sound-absorbing screens and tunnel walls.
2. Air cleaning and odor removal: filters that are used in enclosed spaces (e.g. public toilets) or filters for air-conditioning equipment.
3. Water treatment: groundwater treatment installations, water purification installations in the intakes of drinking water from rivers.
4. Self-disinfecting materials: towels, linings, clothing, equipment in hospitals, wall surfaces of operating rooms.
5. Removal of lesions: anti-cancer therapy.

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In recent years, instrumental techniques have gained prominence for their speed and precision. Ion chromatography, for instance, separates and quantifies ions based on their affinity to a resin within a chromatographic column. The sulfate ions are eluted and detected, typically by conductivity or UV detection after reaction with a reagent that enhances their detectability. The area under the peak in the chromatograph is proportional to the concentration of sulfate, which can then be translated to TiO2 content through appropriate calculations.

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Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.

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