Increased severity of ulcerative colitis

Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.

The main concern with nanoparticles is that they are so tiny that they are absorbed into the skin more than we want them (ideally sunscreen should remain on the surface of the skin). Once absorbed they might form unwanted complexes with proteins and they might promote the formation of evil free radicals. But do not panic, these are concerns under investigation. A 2009 review article about the safety of nanoparticles summarizes this, to date, in-vivo and in-vitro studies have not demonstrated percutaneous penetration of nanosized particles in titanium dioxide and zinc oxide sunscreens. The English translation is, so far it looks like sunscreens with nanoparticles do stay on the surface of the skin where they should be.