The FDA continues to allow for the safe use of titanium dioxide as a color additive in foods generally according to the specifications and conditions, including that the quantity of titanium dioxide does not exceed 1% by weight of the food, the FDA said in a statement to USA TODAY.
You may be taking a second look at your favorite candy after hearing this week's news about titanium dioxide. Recently, a lawsuit was filed against Mars, Inc. based on claims that the manufacturer's popular Skittles candy is unfit for human consumption. The class-action lawsuit, filed in U.S. District Court for the Northern District of California in mid-July, alleged that the candy contained heightened levels of a known toxin called titanium dioxide — a food additive that the company previously pledged to phase out from their products in 2016, according to the Center for Food Safety.
Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.
